A Associação
Viva e Deixe Viver organizou, em parceria com o Ministério da Cultura e o apoio
do Instituto Helena Florisbal, o projeto Teia Viva – um passaporte para a
história. O projeto aconteceu em São Paulo e foi voltado para a valorização e qualificação
do trabalho dos contadores de história e profissionais da educação e saúde.
“A
ideia é promover uma viagem cultural sobre a arte de contar histórias, através
de diferentes formas e conteúdo. Além disso, os participantes serão convidados
a fazer um intercâmbio em até duas atividades lúdicas, entre as cinco
oferecidas na programação”, explica Valdir Cimino, fundador e presidente do
Viva.
Para
Paola Ricci, da A Way Bilingual School, receber o Teia Viva foi uma honra
para a escola, já que, segundo ela, o trabalho do Viva e Deixe Viver é
profundamente importante para a vida e cura de tantas crianças pelo Brasil
afora. “Poder oferecer o espaço para essa plataforma de troca e aprendizado de
voluntários nos fez muito feliz. O Teia tem um impacto forte em todas as
crianças que receberão os contadores de histórias, mas também em cada um dos
colaboradores que durante o Teia Viva têm a chance de trocar, dialogar,
compartilhar e aprender”, afirma Paola.